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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Datena ameaça pedir demissão da Band à prol de Rafinha Bastos

O jornalista e apresentador José Luiz Datena chamou de censura o que a Band está fazendo com o humorista Rafinha Bastos durante seu programa de rádio na manhã desta quarta-feira, 12.

Datena revelou ser a favor de Rafinha e contou que a direção da Band está sendo enérgica demais em uns casos, quando lhe convém, e deixando outros casos de lado. Citou, ainda, a piada de Danilo Gentili com os judeus.

Ao comentar a desistência do governo de São Paulo de fazer uma estação de metrô na avenida Angélica, na região de Higienópolis, bairro nobre do centro de São Paulo, Gentili fez piada com o fato da região concentrar grande número de judeus.

"Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que eles chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz", escreveu Danilo no twitter. Imediatamente, a frase foi replicada por centenas de usuários e provocou críticas. Logo depois, ele retirou a frase e se desculpou.

Datena achou a piada de Danilo bem pior que a do Rafinha, e na opinião dele quem deveria ter sido afastado era o apresentador do "Agora é Tarde". Pra finalizar o assunto, ele disse: "E tem mais, senão respeitarem a minha opinião eu peço demissão também".

A famosa piada de Rafinha, "Comeria ela (Wanessa) e o bebê. Tô nem aí":

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Passar mais de quatro horas por dia em frente à televisão aumenta o risco de sofrer doenças cardiovasculares e inclusive o de morrer, revela um estudo divulgado pela imprensa australiana. Segundo os pesquisadores, a probabilidade de sofrer doenças cardiovasculares quem passa mais de 240 minutos por dia diante da televisão é 80% superior e a de morrer aumenta 46%.



Concretamente, cada hora em frente a uma televisão representa um risco de morte 11% maior, de acordo com a pesquisa realizada com 8.800 pessoas e publicada na publicação científica “Circulation: Journal of the American Heart Association”.



O cientista David Dunstan, do Baker IDI Heart and Diabetes Institute, na cidade australiana de Melbourne, afirmou que o problema é causado pela falta de mobilidade que impede que o organismo processe de maneira adequada açúcares e gorduras. Não importa que se façam exercícios diários, o dano vem do tempo prolongado que se passa sentado diante de uma tela, segundo Dunstan.



As 8.800 pessoas pesquisadas, entre 25 e 50 anos de idade e que se uniram ao projeto entre 1999 e 2000, realizavam entre meia e uma hora de exercícios diários e, no entanto, 284 morreram em seis anos.



Dunstan indicou que a pesquisa enfocou particularmente os casos de gente que vive junto à televisão, mas as conclusões são aplicáveis a qualquer outra atividade sedentária, como as que passam o dia jogando computador.



O pesquisador lembrou que “o corpo humano foi feito para se movimentar”, não para passar a vida sentado em uma cadeira

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